A persuasão na Fotografia e a MULHER ALFA
A fotografia em várias etapas de sua
criação foi feita para determinados fins. A pergunta que podemos fazer é por
que as imagens produzidas com determinados fins chamam a atenção nossa e de
outras pessoas? Uma suposta resposta é saber como utilizar dos elementos de um
tema, para elaborar, além da imagem mostrada, a imaginação dos elementos e
mostrar ao receptor que se tem razão quando retrata a realidade de forma
ilusória e especulativa, é o caso da Mulher Alfa e a visão que fazemos a
respeitos de suas tendências no século XXI.
Para um elemento midiático ser usado
e bem elaborado ele precisa ser pensando na seguinte perspectiva: grupo a ser
atingido, reações do receptor e resultados diretos aos seus financiadores, ou
seja, o material fotográfico tem por objetivos fins, resultados práticos e
diretos. Segundo, Jacques Aumont, “A produção de imagens jamais é gratuita, e,
desde sempre, as imagens foram fabricadas para determinados usos, individuais
ou coletivos.” Mas para que os meios vendam suas produções eles utilizam da persuasão
para ganhar o receptor. Para que isso aconteça precisamos usar a ilusão do
receptor, o evento e as tendências, o delírio e a perspectiva da imagem. A
montagem e a ideia de verdadeiro, mostrar o que as tendências impulsionam e dão
margem para produções dentro de determinados padrões que não maltratam a
realidade do receptor, e, por conseguinte, salientam a sua imaginação e o seu
apoio.
A
mulher Alfa, não é apenas uma mulher feminina que assume funções impostas ou
pré-visualizadas, ou tida como masculinas, ela conseguiu ir além do que os
estereótipos da sociedade pós-moderna especulava a respeito da postura. Uma vez
que é interessante salientar que a mulher alfa superou a ideia feminina
machista, ignorou as imposições sociais e foi ser ela mesma livre, feminina, consciente,
dona de si e autêntica, que trabalha, esforça-se, dona do lar e altruísta.
Contudo,
a figura elevada da mulher e os homens que admiram sua posição e seu
crescimento, obtido pelas suas próprias conquistas, é aceitável do ponto de
vista humano. Pois bem, deixemos que ela seja ela mesma e trilhe seu caminho,
assim demonstrará à sociedade sua beleza e seu potencial há muito tempo
suprimido pela classe masculina, dominante. Pois o mundo não poderá aceitar o
preconceito e discriminação quando se fala em igualdade e liberdade de
pensamento.
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