Por enquanto, os sons dos trios ou bandas que tocam marchinhas não chegaram da avenida. Em vão tento aguçar meus ouvidos para escutar os acordes.
A quatro de março, primeira noite do Carnaval de rua, uma chuvinha fina esfria os ânimos exaltados de corpos que querem desnudarem-se das regras pré estabelecidas para se exiberem, enquanto uma plateia afoita pela ousadia do descaro, aplaude eufórica o desfile. Ali na avenida, mentes e corpos tomam rumos diferentes, e enfrentam o contraditório nas 5 noites de folia.

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