O futuro do brasil
Setor3 - 1 |
Assim,
dentro deste CONTEXTO, depara-se com o tamanho do Brasil e das coisas que ele
tem e só quem mora aqui pode constatar. É comum ouvir em rodas de conversar, pessoas
dizerem coisas negativas a respeito do Brasil, e escuta-se sempre os mesmos
jargões: “brasileiro é burro”, “aqui só tem ladrão”, e a última vista em um
post da internet que dizia: “Brasil, não admite amadores”, frase engraçada, mas
que de engraçado não tem nada.
Assim, faz-se necessário
sublinhar que o país, nos últimos anos, passa por uma das crises mais intensas,
após um curto período onde ocorreu crescimento econômico e o fortalecimento das
classes trabalhadoras. Desta vez, a
nação brasileira se dirige para o subsolo da sua própria casa, constatando seu
próprio fim o que o torna serviçal de outras nações, as quais estão se
assentando na sala de estar. Porém, este equívoco relaciona-se àquele
adolescente que sabe não ser mais criança, porém precisa encarar o mundo como
gente grande. Em Brasilis as terras
ricas de ouro, minério, diamantes e atualmente o nióbio como a grande
diversidade biológica serão repassadas ao mercado para usarem da melhor forma
possível que preferir. Uma vez que, a nação, através de tratados sigilosos internacionais
fazem do país uma nação de meros operários.
Fonte: Agência Brasil - 2 |
Enquanto a velha e
tradicional mídia chafurda a população de informações negativas sobre a esfera
política entre gafes, desacordos e notícias “escatológicas”, parafraseando Ciro
Gomes, os trabalhadores permanecem em seus locais de trabalho, os quais, muitas
vezes, ao chegar do trabalho desejam descansar. Assim para eles a última opção é
analisar os ocorridos em seu país. Tal lógica o impede de tomar alguma decisão condizente
e reivindicar os seus direitos. Questões à parte, o que se pretende aqui é
enaltecer o que o país tem de melhor.
Fonte: Abraji - 3 |
Realmente o que o país tem de melhor é o conteúdo
humano... passivo às notícias da mídia, cansado de saber de tantas falcatruas que
cansa sua atenção tão frágil e delicada, obrigando-o a desligar a TV ou colocar
no futebol. Contudo, não querem sair de suas casas, abandonar, ao menos por
duas horas, o comodismo e lutar pelos seus direitos e ir ás ruas. No Brasil
vive-se uma onda de desejo e situações incompletas, as quais não se realizaram,
do trabalho que não atendeu as necessidades do operário, dos estudos que foram
interrompidos, da segurança que passa a passos rápidos, das refeições tóxicas, das
impunidades e das cruzes aos nossos mártires. Uma pena é saber que grandes
mudanças são precedidas por catástrofes e problemas sociais graves, até mesmo
doenças, como ocorreu na Europa e a Peste Negra. Talvez é a hora da real
mudança, gradativa, talvez lenta, porém em voga no Brasil.
Deivison Fernandes
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